Família Scolari! Uhuuuuuuuuuu.....
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Por que as pessoas gritam?
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - Questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
- Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente.
E por quê?
Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".
(Mahatma Gandhi)
domingo, 23 de junho de 2013
Meu irmão, Luiz Roberto
É engraçado... A gente cresce, casa, forma uma nova família, com marido, filhos, cachorro, e na correria do dia a dia algumas memórias ficam distantes. Claro, que morar a 400 km de distância também colabora...
Essa semana que você passou conosco foi ótima! Pudemos passear ( tudo bem que passear no cemitério da Consolação é meio sinistro, mas foi legal!!!) Pudemos conversar como antigamente, trocando ideias, fazendo confidências, dando risada.... Sem contar que foi a semana das manifestações, iniciadas com os R$0,20 de aumento das passagens de ônibus em São Paulo e você pode participar desse movimento com o Régis.... Momentos só você e eu, momentos seus com o Régis, momentos em família....
E com todas essas mudanças a gente acaba se distanciando e "esquecendo" dos momentos importantes que passamos... Esquecendo não, mas ficam guardados no subconsciente num segundo plano.
Essa semana que você passou conosco foi ótima! Pudemos passear ( tudo bem que passear no cemitério da Consolação é meio sinistro, mas foi legal!!!) Pudemos conversar como antigamente, trocando ideias, fazendo confidências, dando risada.... Sem contar que foi a semana das manifestações, iniciadas com os R$0,20 de aumento das passagens de ônibus em São Paulo e você pode participar desse movimento com o Régis.... Momentos só você e eu, momentos seus com o Régis, momentos em família....
Eu simplesmente adorei os momentos que você passou aqui em casa. Régis idem, claro que mais ainda, por estar ao seu lado, caminhando e cantando....
Amanda e Thiago nem se fala. Como curtiram estar com você... A Mafalda brincando e toda carinhosa matando a saudade do Dinho! O Genivaldo, pediu "beijocão"!!! Pode isso? Com 12 anos de idade??
Até o Baltazar não desgrudou de você!
Tudo isso me fez lembrar de quando caminhávamos de mãos dadas pela Rua Tabajaras! De como você sempre foi um exemplo na minha vida! De como cuidou de mim...
Meus machucados? Só você mexia... São algumas das tantas lembranças que tenho...
Foram momentos únicos e deliciosos! Espero que possamos repetir e aproveitar mais esses momentos, afinal: ... é preciso amar, as pessoas como se não houvesse amanhã....
Eu amo você! Nós amamos você!
* foto tirada durante a Manifestação em São Paulo.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Curso de Fotografia - Jardim Botânico
Domingo passado passei o dia no Jardim Botânico de São Paulo. Um lugar muito lindo, ideal para um piquenique com a família no fim de semana. Tirei várias fotos. Esta foi minha preferida, dentre outras tantas que fiz e que postarei no blog no decorrer das minhas publicações.
Espero que gostem! Um beijo e uma ótima semana!
Jardim Botânico em 09.06.13
Lição de Perseverança
Recomeçar? Sempre...
Já observou a atitude dos pássaros ante às adversidades? Ficam dias e dias fazendo seu ninho, recolhendo materiais, às vezes trazidos de locais distantes... E quando já ele está pronto e estão preparados para por os ovos, as inclemências do tempo ou a ação do ser humano ou de algum animal destrói o que com tanto esforço se conseguiu... O que faz o pássaro?
Para, abandona a tarefa? De maneira nenhuma. Começa, uma outra vez, até que no ninho apareçam os primeiros ovos. Muitas vezes, antes que nasçam os filhotes, um animal, uma criança, uma tormenta, volta a destruir o ninho, mas agora com seu precioso conteúdo...
Dói recomeçar do zero... Mas ainda assim o pássaro jamais emudece, nem retrocede, segue cantando e construindo, construindo e cantando... Já sentiu que sua vida, seu trabalho, sua família, seus amigos não são o que você sonhou? Tem vontade de dizer basta, não vale a pena o esforço, isto é demasiado para mim?
Você está cansado de recomeçar, do desgaste da luta diária, da confiança traída, das metas não alcançadas quando estava a ponto de conseguir? Mesmo que a vida o golpeie mais uma vez, não se entregue nunca, faça uma oração, ponha sua esperança na frente e avance.
Não se preocupe se na batalha seja ferido, é esperado que algo assim aconteça. Junte os pedaços de sua esperança, arme-a de novo e volte a ir em frente. Não importa o que você passe...
Não desanime, siga adiante. A vida é um desafio constante, mas vale a pena aceitá-lo. E sobretudo... Seja como um passarinho: nunca deixe de cantar!!!
A boa mãe
Achei essa mensagem super bacana. Vale muito a pena ler! Perfeita!
A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... " - Dalai Lama"
A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... " - Dalai Lama"
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