quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Qual a diferença entre o amor romântico e amor genuíno


Jetsunma Tenzin Palmo é budista tibetana e fundadora de um monastério de monjas. Mulher com uma fala simples, leve e dotada de um significado especial. Suas palavras, em apenas 4 minutos, traduzem, o que levamos uma vida inteira vivendo sem perceber. 
Assistam o vídeo, vale muito a pena!

Para ativar a legenda, basta clicar no canto inferior direito do vídeo.





Bom dia!


terça-feira, 23 de setembro de 2014

Primavera

A estação do ano que eu mais gosto é a primavera. A gente acorda com um friozinho e um solzinho... temperatura agradável, amena... dias lindos!  Bem-vinda, primavera!!!!

"Amo aqueles que plantam árvores sabendo que não se assentarão à sua sombra. Plantam árvores para dar sombra e frutos àqueles que ainda não nasceram!" - Rubem Alves



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Seu aniversário... 22 de setembro...

Homenagem à minha querida amiga que se faz presente no plano superior! Maristela Franzin

"O calendário anuncia um dia como tantos outros. Não há nenhuma marcação especial. Não é feriado, nem uma data utilizada para qualquer comemoração específica. É um dia comum para quase todos. Mas não para todos. Em alguns corações este dia é diferente...
Se você ainda vivesse entre nós seria o dia do seu aniversário. Na realidade, o dia do seu aniversário faz com que a lembrança se torne ainda mais viva e mais forte. Sem muito esforço é possível recordar de surpresas, conversas, de sorrisos e de abraços afetuosos. Tantas lembranças alegres!
Por isso, hoje, a sua falta parece mais intensa, como se fosse uma brasa reavivada por uma brisa súbita. E se lágrimas se atrevem a molhar nossos rostos agora, é porque os amores que partem continuam sempre presentes. É porque jamais esqueceremos daqueles que verdadeiramente amamos. Nada, nem o tempo, nem mesmo a morte, é capaz de modificar tal verdade."
Querida Stella, onde estiver, sinta-se amada e saiba que a saudade é enorme. Seu espírito certamente está absorvendo tudo o que há de melhor no plano espiritual e tenho certeza que você intercede pelas pessoas como sempre fez aqui, se fazendo presente em nossas vidas. Paz, luz e muitas flores neste dia!

Nascidos antes de 1986

Para nós, que nascemos antes de 1986 este texto gera uma grande nostalgia... 

Autor: Maro Mannes

NASCIDOS ANTES DE 1986…

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebê eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo, altamente tóxicas, que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas à prova de crianças, ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas numa boa.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes, cotoveleiras e joelheiras, e olha que mertiolate ardia mais do que ácido!
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos de segurança e airbags, ir no banco da frente era um bônus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não de garrafa, que na época nem vendia.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e outras porcarias mas dificilmente engordávamos porque estávamos sempre loucos para brincar na rua com os amigos.
Partilhávamos garrafas e copos com dezenas de colegas e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pela rua mais íngreme, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar algum tipo de freio.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos Play Station, X Box, nada de 100 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, celulares, computadores, DVD, Chat na Internet.
A Tv pegava no máximo globo, sbt e manchete!
Tínhamos amigos e para vê-los era só ir pra rua.
Caíamos de muros e de árvores, nos cortávamos, até partíamos ossos, apertavamos as campainhas dos vizinhos, fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.
Tudo isso sem ninguém processar ninguém!

Íamos a pé para casa dos amigos.
Acreditem ou não íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamãe ou o papai nos levassem.
Criávamos jogos com simples paus e bolas.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem.
Eles estavam era do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

És um deles?

Parabéns!

Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças!!!

Para todos os outros que não têm a idade suficiente, pensei que gostariam de ler acerca de nós.

Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho… E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.

A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades e nasceram em 1986, ou depois, chamam-se “jovens”!

Nunca ouviram “we are the world”.
Para vocês sempre houve uma só Alemanha e um só Vietnã.
O HIV sempre existiu.
Os CD’s sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo foi um Deus da dança.
Acreditam que “Missão impossível” e “As Panteras” são filmes da atualidade.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão preto e branco e quem tinha era rico.

Agora vamos ver se estamos ficando velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorri?;
2. Precisas dormir mais depois de uma noitada?;
3. Os teus amigos estão todos casados?;
4. Se surpreende ao ver crianças tão a vontade com computadores?;
5. Se lembra da novela “dancing day”?;
6. Encontra amigos e falas dos bons e velhos tempos?;
7. Vai encaminhar este texto para outros amigos porque achas que vão gostar?
Se a resposta é COM CERTEZA para a maioria dos, SIM, ESTAMOS VELHOS (heheheh)…
Mas tivemos uma infância maravilhosa.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Bom dia!


E o pior é que por muitas vezes fazemos assim... :-(
Refletir.


Gritar com os filhos


Acabei de ler esse artigo e achei simplesmente SENSACIONAL! Muitas vezes ocorre o que está tão bem descrito abaixo e não nos damos conta disso. Vale compartilhar! Espero, de coração, que leiam e pensem a respeito.

Um excelente final de semana!!!!



New York Times Best-Selling Author and Certified Special Education Teacher

Uma importante lição sobre gritar com os filhos
Posted: 05/08/2014 9:52 am EDT Updated: 07/22/2014 5:59 am EDT

Guardo com carinho os bilhetes que recebo de minhas filhas, quer sejam rabiscados com canetinha colorida sobre post-it ou escritos com letra perfeita sobre papel pautado. Mas o poema de Dia das Mães que ganhei na primavera passada de minha filha mais velha me causou impacto profundo.

Foi o primeiro verso que me deixou com a respiração presa na garganta, até que lágrimas quentes escorreram por meu rosto.
O importante da minha mãe é... que ela está sempre ao meu lado, mesmo quando me meto em problemas.
Sabe o que é... Nem sempre foi assim.
No meio de minha vida altamente cheia de distrações, iniciei uma nova prática que é completamente diferente de como eu me comportava até então. Virei gritadora. Não era frequente, mas era extremo --como um balão que está cheio demais, estoura de repente e dá um susto em todas as pessoas em volta.

Sim, eram essas coisas -- probleminhas normais e atitudes infantis típicas que me irritavam ao ponto de me fazer perder o controle.O que havia nas minhas filhas, então com 3 e 6 anos, que me fazia perder a compostura? Era que ela insistia em sair correndo para buscar mais três colares de contas e seus óculos de sol cor-de-rosa favoritos quando já estávamos atrasadas? Que tentava colocar o cereal no prato, sozinha, e derramava a caixa inteira sobre o balcão da cozinha? Foi o fato de ela ter deixado cair no chão e se espatifar meu anjo especial de vidro, depois de eu ter dito para não tocar nele? Foi que ela resistia ao sono a qualquer custo na hora em que eu mais precisava de paz e tranquilidade? Era o fato de as duas brigarem por coisas ridículas, como qual seria a primeira a sair do carro ou quem ficaria com a colherada maior de sorvete?
Não é fácil escrever essa sentença. E não é fácil recordar aquela fase de minha vida, porque, a verdade seja dita, eu me odiava naqueles momentos. O que tinha acontecido comigo que me levava a gritar com as duas pessoinhas preciosas que eu amava mais que a própria vida?
Deixe eu lhe contar o que tinha acontecido comigo.
Minhas distrações.
Uso excessivo do telefone, excesso de compromissos assumidos, múltiplas páginas de listas de tarefas a cumprir, a busca da perfeição, tudo isso me consumia. E gritar com as pessoas que eu amava foi o resultado direto da perda de controle que eu estava sentindo em minha vida.
Inevitavelmente, eu tinha que desabar em algum lugar. Então desabei a portas fechadas, na companhia das pessoas que significavam mais para mim.
Até um dia fatídico.
Minha filha mais velha tinha subido num banquinho e estava tentando alcançar alguma coisa na copa quando acidentalmente derrubou um saco inteiro de arroz no chão. Enquanto uma chuva de um milhão de grãos de arroz se espalhava sobre o chão, os olhos de minha filha se encheram de lágrimas. E foi então que vi -- vi o medo nos olhos dela, enquanto se preparava para ouvir a reação irada de sua mãe.
Ela está com medo de mim, pensei, e foi o insight mais doloroso imaginável. Minha filha de 6 anos de idade está com medo de minha reação ao erro inocente dela.
Com pesar profundo, percebi que não era essa a mãe com quem eu queria que minhas filhas crescessem, e que não era assim que eu queria viver o resto de minha vida.

Algumas semanas depois daquele episódio, tive meu momento de revelação -- meu momento de conscientização dolorosa que me impeliu a empreender uma jornada para me livrar das distrações e agarrar o que importava de fato. Isso aconteceu três anos atrás -- três anos de redução gradual do excesso e das distrações eletrônicas em minha vida. Três anos me libertando do padrão de perfeição inalcançável e da pressão social para "dar conta de tudo". À medida que fui me liberando de minhas distrações internas e externas, a raiva e o estresse acumulados dentro de mim se dissiparam, pouco a pouco. Carregando um peso mais leve, fui capaz de reagir aos equívocos e travessuras de minhas filhas de maneira mais calma, compassiva e razoável.
Eu dizia coisas como: "É apenas uma calda de chocolate, nada mais. Você pode passar um pano, e o balcão ficará novinho em folha."
(Em vez de soltar um suspiro de exasperação, completando com uma revirada de olhos.)
Eu oferecia segurar a vassoura enquanto ela varria um mar de sucrilhos que cobria o chão.
(Em vez de ficar em pé diante dela com um olhar de desaprovação e aborrecimento total.)
Eu a ajudava a pensar onde poderia ter deixado seus óculos.
(Em vez de criticá-la por ser tão irresponsável.)
E nos momentos em que a pura e simples exaustão e os choramingos incessantes estavam prestes a me tirar a calma, eu entrava no banheiro, fechava a porta e me dava um momento para soltar o ar e me lembrar que elas eram crianças, e que crianças cometem erros. Exatamente como eu.
Com o tempo, o medo que antes aparecia nos olhos de minhas filhas quando se metiam em problemas desapareceu. E, graças a Deus, eu virei um refúgio para elas nos momentos de dificuldades, em vez de ser a inimiga de quem precisavam fugir e se esconder.
Não sei se eu teria tido a ideia de escrever sobre esta transformação profunda, não fosse pelo incidente que aconteceu quando eu estava terminando o manuscrito de meu livro. Naquele momento, senti o gostinho da vida me derrubando, e a vontade de berrar estava na ponta de minha língua. Eu estava chegando aos capítulos finais e meu computador travou. De repente, as correções feitas em três capítulos inteiros sumiram diante de meus olhos. Passei vários minutos tentando freneticamente reverter para a versão mais recente do manuscrito. Quando isso não funcionou, consultei o backup Time Machine, mas descobri que também ele tinha apresentado um erro. Quando percebi que eu não recuperaria jamais o trabalho que tinha feito sobre aqueles três capítulos, tive vontade de chorar -- mas, ainda mais que isso, de ficar furiosa.
Mas eu não podia, porque era hora de buscar as meninas na escola e levá-las no treino de natação. Com muito autocontrole, fechei meu laptop calmamente e me fiz lembrar que poderia haver problemas muito, muito piores que reescrever aqueles capítulos. Então disse a mim mesma que não havia absolutamente nada que eu pudesse fazer naquele momento.
Quando minhas filhas entraram no carro, perceberam imediatamente que havia algo de errado. "O que foi, mamãe?" perguntaram em uníssono, depois de um olhar para meu rosto pálido.
Tive vontade de berrar: "Acabei de perder um quarto de meu livro!"
Tive vontade de socar a direção do carro, porque o último lugar onde eu queria estar naquele momento era no carro. Eu queria ir para casa e consertar meu livro, não levar crianças para a natação, torcer maiôs molhados, pentear cabelos emaranhados, fazer o jantar, lavar louça suja e colocar as crianças na cama.
Mas, em vez disso, falei com calma: "Está um pouco difícil para mim falar neste momento. Perdi parte de meu livro. E não quero falar, porque estou muito frustrada."
"A gente sente muito", disse a mais velha, falando pelas duas. E então, como se soubessem que eu precisava de espaço, fizeram silêncio até chegarmos à natação. As meninas e eu fizemos as coisas do nosso dia, e, embora eu tenha ficado mais silenciosa que de costume, não gritei e me esforcei ao máximo para não pensar no problema do livro.
Finalmente, o dia estava quase no fim. Ajeitei as cobertas em volta de minha filha menor e me deitei ao lado da minha filha maior para nossa "hora de bate-papo" de todas as noites.
"Você acha que vai conseguir os capítulos de volta?", minha filha perguntou.
Foi quando comecei a chorar. Não tanto pelos três capítulos, eu sabia que poderiam ser reescritos. Chorei mais pela exaustão e frustração de escrever e editar um livro. Eu tinha estado tão perto do final. Ter aquilo arrancado de mim de repente era incrivelmente decepcionante.
Para minha surpresa, minha filha esticou a mão e fez um carinho suave no meu cabelo. Disse coisas tranquilizadoras, como "computador pode ser tão frustrante!" e "eu poderia dar uma olhada no Time Machine e ver se dou um jeito no backup". E depois, finalmente, "Mamãe, você dá conta disso. Você é a melhor escritora que conheço" e "vou te ajudar de qualquer jeito que eu puder".
Em minha hora de dificuldade, ela estava ali, paciente, compassiva, me encorajando, alguém que não sonharia em me chutar quando eu já estava no chão.
Minha filha não teria aprendido essa reação de empatia se eu tivesse continuado a ser gritadora. Porque gritar fecha a comunicação, corta o laço. Leva as pessoas a se distanciarem, em vez de se aproximarem.
O importante é que ... Minha mãe está sempre ao meu lado, mesmo quando me meto em problemas.

Minha filha escreveu isso sobre mim, a mulher que passou por uma fase difícil, da qual ela não se orgulha, mas com a qual aprendeu. E, nas palavras de minha filha, enxergo esperança para outros.
O importante é... Que não é tarde para deixar de gritar.
O importante é ... Que as crianças perdoam -- especialmente se vêem a pessoa que amam se esforçando para mudar.
O importante é... Que a vida é curta demais para perdermos a calma por causa de cereal derrubado ou sapatos que você não sabe onde deixou.
O importante é... Não importa o que tenha acontecido ontem, hoje é um novo dia.
Hoje podemos optar por uma reação pacífica.
E, fazendo isso, podemos ensinar a nossos filhos que a paz constrói pontes --pontes que podem nos levar até o outro lado em momentos de dificuldade.



quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Filhos...



Com certeza! Amor só multiplica, nunca se divide. E no meu caso, que tenho um casal; a experiência é literalmente dupla, a gente vive todas as fases de cada um com muitas emoções... Meninos e Meninas! Universos maravilhosos!!! Amo muito!



Superação



Acredito que esse seja o nosso maior desafio. Achei o texto muito bom! Espero que gostem e aproveitem, como eu.
Superação
Todos nós precisamos nos superar diariamente. Vencer desafios, conquistar novos objetivos. Como vimos em nossas reflexões diárias, limitações são limites aceitos como definitivos. Não permita que limites se transformem em limitações. Supere seus limites continuamente! Como fazer isso? Melhorando as condições atuais. Dedique-se mais, estude mais, treine mais, tente mais, ouse mais, desafie-se mais.

Se você quiser se dedicar ao aparentemente ou momentaneamente impossível, faça-o! As melhores pessoas da humanidade promoveram o progresso com base nesta atitude.
Considere estas dicas:
1 - O medo agiganta ainda as coisas. Mesmo com medo, avance e dê o melhor de si. Corajoso não é quem não sente medo, mas quem segue em frente, apesar do medo.
2 - Você expande seus limites com dedicação, persistência e disciplina!
3 - É importante realizar pequenas, mesmo minúsculas, vitórias todos os dias.
4 - Cuidado com as recaídas e com exceções na disciplina. Sempre que sua mente perceber uma hesitação ou recuo, trabalhará para impor o padrão limitante anterior. Fique atento a este mecanismo de autossabotagem da mente.
5 - Não desista, resista às tentações de encontrar desculpas nobres para atitudes pobres.
6 - Deus abençoa todas nossas atitudes de superação. Faça tudo o que estiver ao seu alcance. Daí em diante, tenha certeza que Ele se ocupará do que estiver além das suas reais forças e possibilidades!
Não se acomode, supere-se.
Paz e Alegria,
Carlos Hilsdorf

Bom dia!

Ainda pior que o não;  é a incerteza de um talvez...

Luiz Fernando Veríssimo



Bom dia!


A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? 
Mas como é difícil!

          Mario Quintana


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Gratidão

Gratidão.... significa....



...



                 Uma fórmula simples, para refletir nesse lindo final de semana!
"Para estar satisfeito, ativo e sentir-se jovem e feliz o que é preciso?
                                                          É preciso namorar a vida! 
                 

Amar é...


Por falar em amor, quando eu era menina colecionava as figurinhas do álbum Amar é... Como era gostoso! 
Também tínhamos coleções de papeis de carta. Nooossaaaa, quantas e quantas folha de papel de carta diferentes... quando alguém chegava com um novo, todas as meninas entravam em êxtase, isso sem dizer quando brigávamos para ver quem trocava a folha com quem; pois papel de carta com só 1 folha repetida era motivo de confusão... Quem sabe, com tanta coisa que volta, alguém lembre dos papeis de carta! Eu iria adorar colecionar com a minha filha! Ela, tenho certeza, iria amar! Vamos ficar na torcida! 
         


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

♩♫♩♫


          ♩♫♩♫  "Amar não é ter que ter sempre certeza...
              É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém"  ♩♫

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Bom dia!






"Eu carrego comigo uma caixa mágica onde eu guardo meus tesouros mais bonitos. 
Tudo aquilo que eu aprendi com a vida, tudo o que eu ganhei com o tempo e que vento nenhum leva. 
Guardo as memórias que me trazem riso, as pessoas que tocaram minha alma e que, de alguma forma, me mudaram pra melhor. 
Guardo também a infância toda tingida de giz. 
Tinha jeito de arco-íris a minha.
O pouco é muito pra mim. 
O simples é tudo que cabe nos meus dias.
Eu vivo de muitas saudades.
E quem se arrebenta de tanto existir, vive pra esbanjar sorrisos e flashes de eternidade."

Caio F. Abreu

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Feliz Aniversário! #amor

   Aniversário do meu tudo! Amigo, parceiro, amante, amor! Parabéns! 

Bolo que eu fiz especialmente para meu AMOR! 

#felicidades #todoamorquehouvernessavida


sábado, 6 de setembro de 2014

Monte Castelo

Adoro Legião Urbana... especialmente esta música... Monte Castelo




Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.

É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.

O amor é o fogo que arde sem se ver.
É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente.
É dor que desatina sem doer.

Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.

É um não querer mais que bem querer.
É solitário andar por entre a gente.
É um não contentar-se de contente.
É cuidar que se ganha em se perder.

É um estar-se preso por vontade.
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrario a si é o mesmo amor.

Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem.
Agora vejo em parte. Mas então veremos face a face.

É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.

Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.