terça-feira, 22 de dezembro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
15 anos do meu filhote....
Há 15 anos eu sentia uma emoção indescritível e de brinde um amor que não cabia em mim: você nascia, meu filho, Thiago Leal da Silveira. Tenho muitos sonhos e desejos para você, mas como expressá-los? É tanta coisa... Meu maior desejo é que o "cara lá de cima" proteja você de todos os males e te dê muita saúde; o restante será por sua conta. Sua vida está apenas começando... Haverá conquistas, alegrias e tristezas, surpresas, algumas decepções e muitos caminhos a percorrer. Mas tenho certeza que você, dentre erros e acertos, se sairá bem. E sabe por quê? Porque você é um garoto do bem. Meu filho querido, Feliz Aniversário! Eu te amo!
terça-feira, 13 de outubro de 2015
domingo, 11 de outubro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Confia!
Acredite, há um tempo para que todas as coisas aconteçam e ele independe de nós. É Deus quem cuida com amor de suprir as nossas necessidades; nem sempre temos o que queremos, mas temos o que nos faz sentir bem e em paz. Sei que é difícil sustentar os passos e a fé, sei que muitas vezes o desespero é maior que a esperança de ver tudo finalmente se acertar, mas confia. Deus está a frente de tudo e se chegou até aqui é porque proveio Dele toda a sabedoria que o edificou. Não esmoreça, não entristeça o seu coração, nenhum abismo é em vão.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Aniversário do meu amor!!!!
E hoje é seu aniversário, Regis Pellizzon. O que eu posso desejar? Os dias mais coloridos, cheios de alegria e paz e com muita saúde. Que suas aspirações sejam concretizadas e que o retorno seja certo. Que o amor se faça presente. E finalmente, que você esteja junto de nós, em todos os momentos especiais de nossa vida! Te amo. Feliz Aniversário!!
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Dias de sol.... dias de chuva
"A vida é feita de dias de chuva e dias de sol, cada um tem seu motivo para existir. Dias de sol tornam a vida mais bela, mas os dias de chuva trazem o necessário para a vida crescer"
domingo, 6 de setembro de 2015
Bodas de ônix
E hoje faz 12 anos que estamos juntos, correndo atrás dos sonhos, dividindo as tristezas, alegrias, traçando metas, cuidando dos nossos pequenos, enfim, vivenciando o dia a dia, que muitas vezes não é nada fácil... Agradeço o cara lá de cima por ter colocado você na minha vida!!!! Amo você!!!! Meu amigo, meu amor. Bodas de ônix
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Setembro...
Setembro é um mês pra lá de especial na minha vida, mês de aniversário de casamento... mês do aniversário do meu amigo, companheiro, amor!!!
Assim, seja muito bem-vindo!!!!! E traga consigo muita paz, amor, e tons coloridos nas nossas vidas!
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.(1972)
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.(1972)
Marina Colasanti nasceu em Asmara, Etiópia, morou 11 anos na Itália e desde então vive no Brasil. Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Recebeu o Prêmio Jabuti com Eu sei mas não devia e também por Rota de Colisão. Dentre outros escreveu E por falar em Amor; Contos de Amor Rasgados; Aqui entre nós, Intimidade Pública, Eu Sozinha, Zooilógico, A Morada do Ser, A nova Mulher, Mulher daqui pra Frente e O leopardo é um animal delicado. Escreve, também, para revistas femininas e constantemente é convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. É casada com o escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna.
O texto acima foi extraído do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1996, pág. 09.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
terça-feira, 11 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
sábado, 27 de junho de 2015
terça-feira, 2 de junho de 2015
"Xingamento"
Esse é definitivamente o melhor texto do Gregório - e um dos melhores da Folha:
Puta, piranha, vadia, vagabunda, quenga, rameira, devassa, rapariga, biscate, piriguete. Quando um homem odeia uma mulher — e quando uma mulher odeia uma mulher também— a culpa é sempre da devassidão sexual. Outro dia um amigo, revoltado com o aumento do IOF, proferiu: "Brother, essa Dilma é uma piranha". Não sou fã da Dilma. Mas fiquei mal. Brother: a Dilma não é uma piranha. A Dilma tem muitos defeitos. Mas certamente nenhum deles diz respeito à sua intensa vida sexual. Não que eu saiba. E mesmo que ela fosse uma piranha. Isso é defeito? O fato dela ter dado pra meio Planalto faria dela uma pessoa pior?
Recentemente anunciaram que uma mulher seria presidenta de uma estatal. Todos os comentários da notícia versavam sobre sua aparência: "Essa eu comeria fácil" ou "Até que não é tão baranga assim". O primeiro comentário sobre uma mulher é sempre esse: feia. Bonita. Gorda. Gostosa. Comeria. Não comeria. Só que ela não perguntou, em momento nenhum, se alguém queria comê-la. Não era isso que estava em julgamento (ou melhor: não deveria ser). Tinham que ensinar na escola: 1. Nem toda mulher está oferecendo o corpo. 2. As que estão não são pessoas piores.
Baranga, tilanga, canhão, dragão, tribufu, jaburu, mocreia. Nenhum dos xingamentos estéticos tem equivalente masculino. Nunca vi ninguém dizendo que o Lula é feio: "O Lula foi um bom presidente, mas no segundo mandato embarangou." Percebam que ele é gordinho, tem nariz adunco e orelhas de abano. Se fosse mulher, tava frito. Mas é homem. Não nasceu pra ser atraente. Nasceu pra mandar. Ele é xingado. Mas de outras coisas.
Filho da puta, filho de rapariga, corno, chifrudo. Até quando a gente quer bater no homem, é na mulher que a gente bate. A maior ofensa que se pode fazer a um homem não é um ataque a ele, mas à mãe — filho da puta- ou à esposa — corno. Nos dois casos, ele sai ileso: calhou de ser filho ou de casar com uma mulher da vida. Hijo de puta, son of a bitch, fils de pute, hurensohn. O xingamento mais universal do mundo é o que diz: sua mãe vende o corpo. 1. Não vende. 2. E se vendesse? E a sua, que vende esquemas de pirâmide? Isso não é pior?
Pobres putas. Pobres filhos da puta. Eles não têm nada a ver com isso. Deixem as putas e suas famílias em paz. Deixem as barangas e os viados em paz. Vamos lembrar (ou pelo menos tentar lembrar) de bater na pessoa em questão: crápula, escroto, mau-caráter, babaca, ladrão, pilantra, machista, corrupto, fascista. A mulher nem sempre tem culpa.
terça-feira, 26 de maio de 2015
Alimentos que você pode replantar em casa
Gente esse blog tem boas ideias, especialmente esta: replantar alimentos. Em tempos de sustentabilidade e alimentos orgânicos, vale a pena!
Aproveitem! Acessem o link e divirtam-se!
http://temperoalternativo.com.br/2015/04/30/10-alimentos-que-voce-pode-replantar-em-casa/
segunda-feira, 4 de maio de 2015
sexta-feira, 24 de abril de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Meu aniversário
Como sempre o maridão registrou uma linda mensagem pelo meu aniversário. #amomuitotudoisso.
Hoje é o dia dela, ou seria o nosso dia?
Sim, porque ela nasceu e com isso fomos nós é quem ganhamos "esse presente".
Mas acredito que isso todo mundo já sabia.
A Aninha é um ser diferente em tudo. Muito alegre, simpática, sempre pronta para ajudar aquele que precisa (mesmo que esse ainda não saiba que de ajuda precisa rsrsrs) é um ser humano muito sensível com a necessidade das pessoas.Quem tem o privilégio de ser seu/sua amiga sabe muito bem disso.
A simples convivência com ela, já é uma inspiração. Ela tem muita energia e jamais te deixa quieto, está sempre disposta a fazer alguma coisa, está sempre pronta e disposta a mudar aquilo que estava ali parado, assim do nada.
A bateria dela é muito forte. Ela consegue fazer em uma dia aquilo que muita gente (inclusive eu) jamais conseguiria fazer em uma semana.
E foi com esses atributos e outros que não posso contar em público que eu me apaixonei, me encantei e me casei com essa mulher fantástica.
Eu tenho o prazer de ser o seu par, o seu marido, o seu companheiro. Isso nem sempre é muito simples, mas é com certeza uma grande alegria e satisfação poder estar ao lado dessa pequena. Como já disse nesse mesmo post "fui eu quem ganhou esse presente".
Parabéns meu grande amor, que a vida lhe retribua sempre, pelo menos em dobro, toda essa energia positiva, bondade, simpatia e amor que você sempre oferece de coração a todos aqueles com quem convive.
Paz, saúde, amor e muitas felicidades em todos os dias da sua vida. Amamos você hoje é sempre!
P.S: ETA
sexta-feira, 3 de abril de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
A cama dos pais
Quando li esse texto pensei: E não é que é assim mesmo??? Meu filho mais velho não aparece mais na minha cama, minha pequena "repolha" sim, às vezes chega de mansinho e se aconchega ao nosso lado... um tempo que vai deixar muitas saudades....
A cama dos pais tem um ímã e cá para mim (ninguém me convence do contrário) tem uma magia soporífera, um misterioso pó de amor impregnado nas almofadas, que faz com que os filhos adormeçam imediatamente e que o pior dos pesadelos, o mais trepidante terror noturno, fuja a sete pés.
Na cama dos pais, o último refúgio dos medos, a paz é absoluta e total.
Ali chegam, levados por pais extenuados e vencidos, ou pelo seu próprio pé, transpirados e assustados, passarinhos a voar de noite aos encontrões pelos corredores da casa, até chegarem ao lugar dos lugares. Dois colos com lençóis macios e o cheiro dos progenitores. Caem que nem tordos a dormir, apaziguados.
Os pais fingem que se importam, na manhã seguinte: «Lá foste tu para a nossa cama! Quando é que aprendes a ultrapassar os medos e a dormir sozinho? Tens de crescer!», mas nem olham muito nos olhos dos filhos quando dizem estas coisas, com medo de que eles descubram que naquele breve regresso ao ninho, ao berço inicial, os pais se enchem de amor e ternura e também eles se confortam nas suas inquietações.
Um pescoço morno. Uma mãozinha gorducha no nosso cabelo. Um pé de regresso à costela da mãe. A respiração tranquila na fronha partilhada.
O desejo secreto de que o ninho fique assim para sempre. E que a manhã demore muito a chegar.
Que o misterioso pó de amor das almofadas preserve para sempre estas excursões noturnas de mimo que não são mais do que um inteligente prenúncio, de uma saudade imensa, dos melhores dias desta vida.
Rita Ferro Rodrigues
A cama dos pais tem um ímã e cá para mim (ninguém me convence do contrário) tem uma magia soporífera, um misterioso pó de amor impregnado nas almofadas, que faz com que os filhos adormeçam imediatamente e que o pior dos pesadelos, o mais trepidante terror noturno, fuja a sete pés.
Na cama dos pais, o último refúgio dos medos, a paz é absoluta e total.
Ali chegam, levados por pais extenuados e vencidos, ou pelo seu próprio pé, transpirados e assustados, passarinhos a voar de noite aos encontrões pelos corredores da casa, até chegarem ao lugar dos lugares. Dois colos com lençóis macios e o cheiro dos progenitores. Caem que nem tordos a dormir, apaziguados.
Os pais fingem que se importam, na manhã seguinte: «Lá foste tu para a nossa cama! Quando é que aprendes a ultrapassar os medos e a dormir sozinho? Tens de crescer!», mas nem olham muito nos olhos dos filhos quando dizem estas coisas, com medo de que eles descubram que naquele breve regresso ao ninho, ao berço inicial, os pais se enchem de amor e ternura e também eles se confortam nas suas inquietações.
Um pescoço morno. Uma mãozinha gorducha no nosso cabelo. Um pé de regresso à costela da mãe. A respiração tranquila na fronha partilhada.
O desejo secreto de que o ninho fique assim para sempre. E que a manhã demore muito a chegar.
Que o misterioso pó de amor das almofadas preserve para sempre estas excursões noturnas de mimo que não são mais do que um inteligente prenúncio, de uma saudade imensa, dos melhores dias desta vida.
Rita Ferro Rodrigues
quinta-feira, 12 de março de 2015
Fé
Peço a Deus que guie os meus passos e ilumine os meus pensamentos quando o medo e a incerteza tentarem levar pra longe a minha fé. Que não me falte discernimento para optar qual o melhor caminho a seguir e tolerância para não apressar as escolhas e acabar colocando tudo a perder pelo excesso de ansiedade. Peço que proteja os meus trajetos e console o meu coração todas as vezes que me sentir sufocada e perdida diante das provações. Que eu não esmoreça e não desacredite.
Marcely Pieroni Gastaldi
quarta-feira, 11 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
Nada me tira!
Acho que ela escreveu pra mim.... rs
"Eu tenho um coração que quase me engole, uma mania absurda de tentar fazer tudo acontecer no MEU tempo. Tenho sonhos, vivo com os pés bem longe do chão e tenho preguiça de gente vazia. Não gosto de meio termos, de coisa morna, de gente sem graça. Eu gosto de aventuras, de tudo que me faz sorrir, de tudo que faz os meus olhos brilharem e me dão certeza de que escolhi viver a vida da melhor maneira possível. Não gosto de fórmulas nem tão pouco de migalhas, eu quero tudo por inteiro. Não sei viver de faz de conta, nem tão pouco com os pés fincados no chão. Eu quero uma verdade inventada por mim, entende? Quero aproveitar os meus dias para construir o meu MUNDO de verdade. Errar? Acertar? Ter medo? Tudo isso vem com o pacote, mas nada disso nunca me impediu de tentar ser o meu melhor. Eu posso ser um furacão, viver mil fases em um só dia, ter um humor volúvel e tudo mais, mas o riso no rosto e a vontade de ser feliz... NADA ME TIRA!"Marcely P. Gastaldi
sábado, 7 de março de 2015
Confiar...
Às vezes
a gente só precisa confiar. Deixar a afobação de lado e parar de adivinhar o
que vem depois. Pressa demais não escreve história. Antecipa o que ainda nem
começou e às vezes finaliza o que poderia valer a pena."
Marcely Pieroni Gastaldi
quarta-feira, 4 de março de 2015
Vitório Reinaldo Pellizzon
E hoje, dia 04 de março o céu está em festa! Deve ter uma cervejinha não muito gelada e vinho branco, muita comida e diga-se, comida daquela bem gostosa; muita música e animação.
Meu sogro completa 68 anos. Completa ou completaria? hummmm... só o "Cara lá de cima" sabe como tudo isso funciona... a gente, aqui na Terra, só imagina...
Enfim, já faz muito tempo que não temos você conosco... 4 anos. A dor amenizou, mas a saudade é presente. A cada pouco lembramos de você. Ah Vivi... você foi embora cedo demais!
Essa foto foi a última que tirei de você, e tenho um carinho especial por ela... acho que você saiu muito bem na foto! :-)
Dizem por aí que um dia a gente vai se encontrar... um dia... que não seja em breve, mas que um dia seja...
Vivi, aproveite seu dia e continue olhando por nós....ah! E se quiser aparecer em meus sonhos, esteja a vontade. Só gostaria de lembrar ao acordar. Amo você!
Observação: fico imaginando você aí em cima cuidando da gente e quando acontece algo e a gente não aprende, você deve, como sempre, lançar um olhar amoroso e ver um lado diferente, que a maioria das pessoas não veria.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Vida
Que a
vida nos sirva uma dose bem generosa de amor e carinho, com um bocado de fé e
afeto. Que a gente continue acreditando no que nosso coração diz e que saibamos
deixar ir o que já não colore mais. ''
Marcely Pieroni Gastaldi
Um Navio
Imagine que você está à beira-mar e você vê um navio partindo...
Você fica olhando, enquanto ele vai se afastando e afastando, cada vez mais longe.
Até que finalmente aparece apenas um ponto no horizonte.
Lá onde o mar e o céu se encontram.
E você diz: "Pronto, ele se foi".
Foi aonde? Foi a um lugar que sua vista não alcança.
Só isto.
Ele continua grande.
Tão bonito e tão importante como era quando estava com você.
A dimensão diminuída está em você, não nele.
E naquele exato momento em que você está dizendo "ele se foi", há outros olhos vendo-o aproximar-se, outras vozes exclamando em júbilo:
"Ele está chegando"
Rabino Henry Sobel
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Construa pontes e seja feliz!
Que esse fim de semana nos faça ter vontade de fazer os sonhos andarem. Que a gente deixe de lado o medo, a insegurança e a pressa em descobrir o que vem depois. Que tenhamos sabedoria de trilhar o caminho dando um passo por vez. Que as nossas vontades sejam levadas a sério e que a nossa fé nos aquiete quando for preciso confiar no tempo que Deus tem para nós. Não exija demais da vida. Construa pontes e seja feliz!
Desconheço autoria.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
45 lições que a vida me ensinou
Neste blog registro coisas que me fazem feliz, seja uma mensagem, uma foto, uma música! Mas há algumas mensagens que posto e penso que meus filhos irão ler daqui há alguns muitos anos... Essa é uma delas! Que o Thiago e a Amanda leiam e reflitam sobre as lições de vida de uma senhora que, além de sábia, é generosa em compartilhar suas convicções conosco! #filhosamormaiordomundo
Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade:
"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que já escrevi. Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aqui vai a coluna mais uma vez:"
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente, o próximo passo, pequeno.
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.
11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é
a jornada deles.
a jornada deles.
14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.
16. Respire fundo. Isso acalma a mente.
17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrica agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..
26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras 'Em cinco anos, isto importará?'
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todo mundo.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
33. Acredite em milagres.
34.. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.
37. Suas crianças têm apenas uma infância.
38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos
os lugares.
os lugares.
40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.
41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor ainda está por vir.
43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
44. Produza!
45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.
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